quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
DIA DO PROFESSOR
Por que sou
professor?
Sou professor
Porque professo e faço aquilo que acredito
sem medo de sonhar e de errar...
Não me curvo às impossibilidades calcificadas
sem antes ter experimentado os primeiros passos,
os primeiros tombos, os primeiros erros...
Porque professo e faço aquilo que acredito
sem medo de sonhar e de errar...
Não me curvo às impossibilidades calcificadas
sem antes ter experimentado os primeiros passos,
os primeiros tombos, os primeiros erros...
Sou professor
Porque tenho fome.
E quando se tem fome de conhecimento,
entende-se porque a semente é tão necessária...
E quando se tem fome de conhecimento,
entende-se porque a semente é tão necessária...
Sou professor
Porque tenho sede.
Não uma sede temporária que qualquer alegria sacie,mas uma sede de infinito que ultrapasse os limites do meu coração e transborde o coração daqueles a mim confiados...
Não uma sede temporária que qualquer alegria sacie,mas uma sede de infinito que ultrapasse os limites do meu coração e transborde o coração daqueles a mim confiados...
Sou professor
Porque minha alma não se contenta com mesmices, não aceita nada pronto, definitivo e acabado.
Porque minha alma não se contenta com mesmices, não aceita nada pronto, definitivo e acabado.
Sou professor
Porque tenho a possibilidade de criar e de recriar a vida,de pôr os pontos e as vírgulas onde eu bem entender e assim ter a possibilidade de produzir, a cada dia,o melhor texto da minha vida...
Porque tenho a possibilidade de criar e de recriar a vida,de pôr os pontos e as vírgulas onde eu bem entender e assim ter a possibilidade de produzir, a cada dia,o melhor texto da minha vida...
Sou professor
Porque desejo e busco um mundo menos alienado,
de pessoas que pensam e que fazem,
de cidadãos conscientes que promovam a vida
ao invés de a destruírem.
Porque desejo e busco um mundo menos alienado,
de pessoas que pensam e que fazem,
de cidadãos conscientes que promovam a vida
ao invés de a destruírem.
Sou professor
Porque acredito no ser humano
e na sua infinita capacidade de aprender,
de amar e de alcançar seus objetivos.
Não quero obrigação naquilo que faço. Poderá doer muito. Quero amar o que faço
porque a minha ação ninguém fará por mim.
e na sua infinita capacidade de aprender,
de amar e de alcançar seus objetivos.
Não quero obrigação naquilo que faço. Poderá doer muito. Quero amar o que faço
porque a minha ação ninguém fará por mim.
Sou professor
Porque sem mim os
médicos não curariam,
os pintores não
criariam suas obras
os engenheiros não construiriam,
os motoristas errariam os caminhos,
os padeiros não preparariam o pão da manhã
e os pilotos não voariam pelo infinito...
os engenheiros não construiriam,
os motoristas errariam os caminhos,
os padeiros não preparariam o pão da manhã
e os pilotos não voariam pelo infinito...
Sou professor
Porque tenho nas mãos
o poder de transformar, a magia de criar sonhos e de fazê-los reais...
o poder de transformar, a magia de criar sonhos e de fazê-los reais...
Sou professor
Porque tenho coragem.
Coragem para desafiar limites,
para acreditar naquilo que parece impossível.
Coragem para derrubar as barreiras da ignorância,
mesmo sabendo da crueldade
com que são tratados aqueles que lutam e,
principalmente, aqueles que lutam
para devolver ao homem a sua dignidade perdida...
Coragem para desafiar limites,
para acreditar naquilo que parece impossível.
Coragem para derrubar as barreiras da ignorância,
mesmo sabendo da crueldade
com que são tratados aqueles que lutam e,
principalmente, aqueles que lutam
para devolver ao homem a sua dignidade perdida...
Sou professor
Porque abraço os desafios.
Os medrosos não ousariam lutar contra si mesmos...
Os medrosos não ousariam lutar contra si mesmos...
Sou professor
Porque tenho fé.
Fé na vida, fé em gente, fé no que faz.
Fé é a mola propulsora de qualquer atitude.
Sem ela, seria impossível permanecer vivo.
Fé na vida, fé em gente, fé no que faz.
Fé é a mola propulsora de qualquer atitude.
Sem ela, seria impossível permanecer vivo.
Sou professor
Porque Deus me soprou ao ouvido
e me convenceu de que um mundo melhor
poderia nascer de minhas mãos.
e me convenceu de que um mundo melhor
poderia nascer de minhas mãos.
Sou professor
Porque tenho sangue correndo nas veias.
Me visto de vida todos os dias e na minha mala não levo somente livros, diários e giz. Levo esperança e luz.
Me visto de vida todos os dias e na minha mala não levo somente livros, diários e giz. Levo esperança e luz.
Sou professor. Me
orgulho de sê-lo!
PROFESSORES, PARABÉNS PELO SEU DIA!!!
Com carinho..Col. Est. Nestor de Castro/14
DIA DA FUNCIONÁRIO DE ESCOLA NESTOR DE CASTRO SULINA
Ser Funcionária de Escola é...
Ter voz própria e ajudar os alunos a caminharem no
sentido de ter sua própria voz, isto é formar para a cidadania;
Viver intensamente o seu tempo com consciência
e sensibilidade,
transformando informações em conhecimento e em consciência crítica;
Ser aquela que estuda
com afinco sempre, postando-se na frente dos tempos, oferecendo aos alunos o
que há de melhor;
Ser exemplo de como
aprender, para poder fazer o aluno aprender;
Ser a ponta de lança
dos trabalhadores do conhecimento, servindo a causa maior da criação de
oportunidades para novas gerações;
Ser aquela que faz fruir o saber, construindo sentido para a vida;
Ser aquela que faz
da escola asas, dando aos alunos a oportunidade de voar;
Ser representante vivo
da pesquisa, reconstrutores do conhecimento com qualidade formal e política.
Funcionárias, Parabéns pelo seu dia!
Com Carinho Col. Est. Nestor de Castro/14
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Formação
pela Escola- Programa de Transporte Escolar -PTE
Tutora: Solange
Ernzen
Trabalho
realizado pelas alunas:
Apresentação
do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate)
Em virtude
de obter informações sobre o Transporte Escolar na cidade de ......., e ser de
relevância. O motivo de tal escolha se faz em virtude de ............... ter
uma realidade diferente, onde o Programa de Transporte Escolar é fundamental,
pois inúmeros alunos são oriundos de zonas rurais.
1.
Introdução
O
presente trabalho conclusivo tem como objetivo identificar o problema
educacional que ocorre no município de ........................a, envolvendo o
transporte escolar para atendimento dos alunos que vivem nas áreas rurais e de
difícil acesso.
Primeiramente
faremos uma apresentação da política do atual governo em relação à educação e o
papel do FNDE nessa política;
O governo
brasileiro, segundo dados do Instituto de Pesquisa econômica (Ipea), investe,
em média, 3,8% do PIB em educação. Segundo o Relatório de Desenvolvimento
Humano de 2006, o investimento é de 4,5%, muito abaixo da média dos países
industrializados.
O
Ministério da Educação tem feito uma campanha defendendo o aumento dos gastos
do Brasil com o setor educacional para 6% do Produto Interno Bruto (PIB) por
ano. Para financiar os gastos com a educação, a Constituição garante recursos
de 18% da receita de impostos e 25% dos impostos e transferências estaduais e
municipais para que sejam aplicados na manutenção e desenvolvimento de ensino.
A União
aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito e os estados, o Distrito Federal e
os municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de
impostos, proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do
ensino. (art.212)
Financiamento
da educação básica
O
Ministério da Educação executa atualmente dois programas voltados ao transporte
de estudantes: o Caminho da Escola e o Programa Nacional de Apoio ao Transporte
do Escolar (Pnate), que visam atender alunos moradores da zona rural.
O Caminho
da Escola foi criado pela Resolução nº 3, de 28 de março de 2007, e consiste na
concessão, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),
de linha de crédito especial para a aquisição, pelos estados e municípios, de
ônibus, miniônibus e micro-ônibus zero quilômetro e de embarcações novas.
Já o
Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) foi instituído pela
Lei nº 10.880, de 9 de junho de 2004, com o objetivo de garantir o acesso e a
permanência nos estabelecimentos escolares dos alunos do ensino fundamental
público residentes em área rural que utilizem transporte escolar, por meio de
assistência financeira, em caráter suplementar, aos estados, Distrito Federal e
municípios.
Com a
publicação da Medida Provisória 455/2009 – transformada na Lei no 11.947, de 16
de junho do mesmo ano –, o programa foi ampliado para toda a educação básica,
beneficiando também os estudantes da educação infantil e do ensino médio
residentes em áreas rurais.
O
programa consiste na transferência automática de recursos financeiros, sem
necessidade de convênio ou outro instrumento congênere, para custear despesas
com reforma, seguros, licenciamento, impostos e taxas, pneus, câmaras, serviços
de mecânica em freio, suspensão, câmbio, motor, elétrica e funilaria,
recuperação de assentos, combustível e lubrificantes do veículo ou, no que
couber, da embarcação utilizada para o transporte de alunos da educação básica
pública residentes em área rural. Serve, também, para o pagamento de serviços
contratados junto a terceiros para o transporte escolar.
Os
estados podem autorizar o FNDE a efetuar o repasse do valor correspondente aos
alunos da rede estadual diretamente aos respectivos municípios. Para isso, é
necessário formalizar a autorização por meio de ofício ao órgão. Caso não o
façam, terão de executar diretamente os recursos recebidos, ficando impedidos
de fazer transferências futuras aos entes municipais.
Os
valores transferidos diretamente aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios
são feitos em nove parcelas anuais, de março a novembro. O cálculo do montante
de recursos financeiros destinados aos estados, ao Distrito Federal e aos
municípios tem como base o quantitativo de alunos da zona rural transportados e
informados no censo escolar do ano anterior.
De acordo
com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, é responsabilidade dos municípios
e Estados o transporte de seus estudantes da educação básica. Portanto, cada
ente federado deve garantir o transporte do aluno matriculado em sua rede.
Porém, a pedido dos Governos Estaduais, as Prefeituras têm garantido o
transporte dos seus próprios alunos e ainda das redes estaduais. Atualmente,
são três fontes que garantem a manutenção da oferta de transporte pelas
Prefeituras. Recursos municipais, pelo Fundeb e próprios, que acabam em mais do
que os 25% constitucionalmente previstos para investimento em educação. Como
recurso federal o PNATE, repassado pelo FNDE, que tem o caráter suplementar e
não de financiar o transporte de estudantes. Como recurso estadual, o Governo
do Estado pode usar recursos do Fundeb e próprios para repassar aos municípios
para ressarcir o gasto.
De acordo
com a Resolução FNDE 14 de 08/04/2009 o recurso é repassado para o ente
federado que transporta o estudante com base no Fator de Necessidade de Recurso
do Município (FNRM), que considera quatro variações: percentual da população
rural do município, área do município, percentual da população abaixo da linha
de pobreza e Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB. Porém, estas
variáveis não garantem equidade na distribuição do recurso federal, pois não
consideram a sistemática que estrutura a oferta do serviço de transporte, que é
quilometragem percorrida, e por levar em conta mecanismos que servem apenas para
acompanhar o desempenho dos estudantes, não contando o número de alunos que
precisam do transporte.
Situação
Problemática em relação ao Pnate no Paraná e em especial no município de Sssssssss
No
Paraná, há quase duas décadas as Prefeituras têm reclamado do valor gasto e do
pequeno ressarcimento que os Governos têm realizado para garantir o transporte
dos alunos estaduais. Em 2011 o Governo Estadual demonstrou a possibilidade de
solucionar o impasse, o que vai garantir melhoria na qualidade do serviço ofertado
e menor tempo de permanência do estudante dentro dos veículos, mas a questão
ainda continua em discussão, nenhuma medida concreta foi tomada.
O
transporte de 298.389 estudantes em 2011 custou para as Prefeituras do Paraná
em torno de R$ 206.485.188,00. Deste total, R$ 83.868.324,00 referem-se aos
121.197 alunos matriculas em escolas municipais e são, portanto, um gasto que
deve ser arcado pelas próprias Prefeituras. Mas, segundo dados do FNDE foram
transportados 177.192 alunos estaduais que custaram às Prefeituras
aproximadamente R$ 122.616.864,00.
De 2006
a 2008, o valor per capita/ano do Pnate variava entre R$ 81,56 e R$
116,36, de acordo com a área rural do município, a população moradora do campo
e a posição do município na linha de pobreza. A partir de 2008, passou a ser
considerado também o seu Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb). Em 2009, o valor per capita/ano teve reajuste linear de 8%,
passando a variar de R$ 88,13 a R$ 125,72.
Já em 2010, o
per capita/ano teve um aumento de 37%, variando entre R$ 120,73 e R$ 172,24. O
valor previsto para o governo federal destinar ao Pnate em 2010 é de R$ 655
milhões.
Parcerias
e competências:
FNDE -
órgão responsável pela assistência financeira, normatização, coordenação,
acompanhamento, fiscalização, cooperação técnica e avaliação da efetividade da
aplicação dos recursos financeiros, diretamente ou por delegação de
competência.
Ente
executor (Eex) - responsável pelo recebimento e execução dos recursos
financeiros transferidos pelo FNDE à conta do Pnate, sendo:
a)
Secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal - responsáveis pelo
atendimento aos alunos das escolas públicas da educação básica da rede estadual
e do Distrito Federal, nos termos da Lei nº 10.709, de 31 de julho de 2003.
b)
Prefeituras municipais - responsáveis pelo atendimento aos alunos das escolas
públicas da educação básica da rede municipal, nos termos da Lei nº 10.709, de
31 de julho de 2003.
Prestação
de contas
As
secretarias de educação de estados e municípios têm até o dia 28 de fevereiro
de cada ano para enviar ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação (CACS-Fundeb) a prestação de contas dos recursos
financeiros recebidos do Pnate no exercício anterior, acompanhada de toda a
documentação constante da Resolução do FNDE que regulamenta o programa. O
CACS-Fundeb deve analisar os documentos e a prestação de contas, podendo
solicitar às secretarias estaduais e municipais outros documentos que julgar
conveniente para subsidiar a análise da prestação de contas do Pnate. Depois da
análise, O CACS-Fundeb deve emitir parecer sobre a prestação de contas e
remetê-la ao FNDE até o dia 15 de abril do mesmo ano, acompanhado da
documentação.
2.
Análise dos dados
Neste
item foram coletados dados junto à Secretaria de Educação do Município de ssssssssm como dados no site do FNDE na internet, referente ao Programa
Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate):
1º Problema:
super
lotação de transporte escolar para atendimento dos alunos das escolas município
de
Proposta
de solução: separar o transporte escolar do transporte de
usuários de pessoas que vem para consultas e compras.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
PARÓDIA DIA DO ESTUDANTE
MÚSICA
(PARÓDIA) Música Mulher Chorona
PARÓDIA ETA ALUNO DANADO
ETA ALUNO DANADO
SE LAMENTA E CHORA
FEITO UMA SANFONA
ARRUMA OS LIVROS
DIZ QUE VAI EMBORA
DALI A POUCO SE ARREPENDE E VOLTA.
CHORA PRA ESTUDAR
CHORA PRA PASSAR
CHORA SE TEM PROVA
CHORA SE RODAR
CHORA QUANDO QUER
CHORA SEM PARAR
ALUNO CHORÃO COMECE A ESTUDAR
domingo, 27 de julho de 2014
A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA
INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
INTRODUÇÃO
Na
atualidade fazemos parte de uma sociedade que está em mudanças quase instantâneas na tecnologia, na
comunicação, na arte, nos costumes e na cultura de modo geral. Uma das conseqüências
imediatas é que nunca se teve tanta informação disponível e de forma acessível
à grande maioria da população. As crianças e os jovens de hoje desejam muita
informação, mas na maioria das vezes diferente daquela apresentada pelos
professores nas salas de aula. Talvez por esta razão exista um desinteresse
grande na ciência apresentada aos estudantes em aulas expositivas. E quando se
trata da Educação Especial a
responsabilidade em integrar a todos dizer que a é escola inclusiva ainda exige
mais. O educando deve ser instigado e o
ensinar precisa ser vivenciado, explorado e pricipalmento descobrir como meu
aluno aprende. É preciso aceitar e
acolher o outro em sua diferença, possibilitando devires para a aprendizagem do
aluno, bem como do professor, que vê na convivência com esse educando uma fonte
de renovação da sua prática e oportunidade de crescimento pessoal por
intermédio de um processo de autoconhecimento. Com essa investigação percebemos
que, para as professoras do estudo, a inclusão se constitui em um grande
desafio a ser superado, e o convívio com o aluno com necessidades educacionais
especiais pode levar a mudanças na forma como percebe e, conseqüentemente, como
se relaciona com o fenômeno da deficiência no contexto da escola inclusiva, onde
o professor é convidado, constantemente, à criação e re-invenção de suas ações
e de si mesmo. A por alternativas inovadoras no campo das ações pedagógicas
cotidianas tem sido um dos elementos presentes nas narrativas de professores em
espaços de socialização, confraternização e formação educativa, principalmente
quando relacionadas aos processos de inclusão educativa e social.
Ilustrando
a importancia da atuação inclusiva do professor na Educação Básica farse-a
referencia ao artigo com características colaborativas, desenvolvida com um
grupo de professores de quatro escolas da rede municipal de ensino de Porto
Alegre. O relato refere-se a experiência da secretaria Municipal que se
propunha a reorganizar os espaços educativos, repensar a docência e, acima de
tudo, construir alternativas para dar conta dos processos de inclusão de
estudantes com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem. Os
representantes das escolas não estavam apresentando meramente uma solicitação
para dar início a algum tipo de trabalho ou projeto educativo. Na verdade, o
grupo apresentava uma solicitação para qualificar as experiências que vinham
realizando na tentativa de construir propostas de adequação curricular e
pedagógica. O denominador comum entre essas escolas, em maior ou menor grau,
diz respeito à experiência iniciada na
Escola Municipal Gilberto Jorge e, mais tarde, reconstruída por outras três
escolas, que também vinham produzindo algum tipo de adaptação curricular. A
secretaria iria mediar o projeto
Docência Compartilhada objetiva “avançar em relação ao tratamento das
diferenças, primando pelo respeito ao direito à diferença, visando à
aprendizagem de todos, no sentido mais amplo e complexo do termo” .
Um dos
principais objetivos do trabalho é
promover espaços de diálogo entre as escolas, procurando reconhecer o
potencial de cada uma das experiências, identificando pontos convergentes e
divergentes nas diferentes propostas. Também manter o diálogo entre as escolas,
constituir ambientes de formação em serviço, garantir a autoria de todos os
envolvidos na gestão e operacionalização, desenvolver estratégias que permitam
dar voz aos alunos, pais e avaliar o
trabalho que vem sendo desenvolvido no grupo das quatro escolas,
DESENVOLVIMENTO
A Educação
Inclusiva deve ser concebida como um
conjunto
de medidas que a instituição de ensino coloca a serviço de uma resposta adapta-da à diversidade
e as necessidades
dos alunos, e que seja estruturada e legitimada primordialmente em função dessa necessidade. Sabemos que uma escola direccionada para a educação
especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O
sistemaa regular de ensino precisa adaptar-se, caso deseje ser inclusivo. Hoje,
já se conhecem mais escolas a adaptarem-se e a tornarem-se inclusivas. A
criança com necessidades educativas especiais ou a sua família já pode optar
mais facilmente sobre onde pretende o aluno estude.
Para que o ensino especial nas escolas regulares seja de qualidade e consiga atender às diferenças individuais de cada criança. A inclusão implica também em uma mudança de paradigmas, de conceitos e costumes, que fogem as regras tradicionais, ainda fortemente calcados na linearidade do pensamento, no primado do racional e do ensino, na transferência dos conteúdos curriculares. Ainda existe uma resistência por parte das escolas, em concretizar essa inclusão, suas desculpas variam entre não ter profissionais especializados, salas adequadas ou acessos dentro das escolas, exemplo para os cadeirantes, entre outras.A inclusão é, portanto um conceito intrigante, que busca retirar as barreiras impostas pela exclusão em seu sentido mais global. A educação é, portanto um direito de todos, e assegurá-lo é necessariamente, dar boas vindas a esse aluno, sem questionar suas possibilidade ou dificuldades. Respeitando-os, integrando-os ao cotidiano escolar, visando capacitar e melhorar a vida desse educando.
Para que o ensino especial nas escolas regulares seja de qualidade e consiga atender às diferenças individuais de cada criança. A inclusão implica também em uma mudança de paradigmas, de conceitos e costumes, que fogem as regras tradicionais, ainda fortemente calcados na linearidade do pensamento, no primado do racional e do ensino, na transferência dos conteúdos curriculares. Ainda existe uma resistência por parte das escolas, em concretizar essa inclusão, suas desculpas variam entre não ter profissionais especializados, salas adequadas ou acessos dentro das escolas, exemplo para os cadeirantes, entre outras.A inclusão é, portanto um conceito intrigante, que busca retirar as barreiras impostas pela exclusão em seu sentido mais global. A educação é, portanto um direito de todos, e assegurá-lo é necessariamente, dar boas vindas a esse aluno, sem questionar suas possibilidade ou dificuldades. Respeitando-os, integrando-os ao cotidiano escolar, visando capacitar e melhorar a vida desse educando.
Relacionando a pesquisa sobre
Inclusão Educacional e a atuação da secretaria da rede pública de Porto Alegre
percebe-se que os dois falam sobre a importância da Formação Continuada do
professor para atuar na Educação Especial. Também faz-se necessário que o professor e a equipe
pedagógica realizem as Adaptações Curriculares dos conteúdos escolares. Além
disso é preciso estar disposto a esse atendimento ter disponibilidade e amor
por essa tarefa. Ressaltar que o envolvimento dos professores na construção de
projetos de inclusão revelou sua vontade de enfrentar o imobilismo e os
processos de exclusão que se estabelecem quando a diferença emerge na escola.
Os escritos revelaram preocupações, tanto dos professores quanto de suas
coordenações pedagógicas, com a organização de um currículo que remeta a
aprendizagens significativas, centrado em vivências de cidadania e que
privilegiem a participação, o saber fazer escolhas e o dialogar com as
diferenças.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de
todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos
professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores
escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com
Necessidades Educacionais Especiais. A Educação inclusiva compreende a Educação Especial
dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela
favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter
necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. Há, entretanto,
necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem
e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a
utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de
todos os alunos.
REFERENCIAS
http://www.revistas.ufg.br/index.php/interacao/article/viewFile/18872/11243
quinta-feira, 24 de julho de 2014
TEXTO DE PORTUGUÊS - INTERPRETAÇÃO
O GATINHO FEIO
_ Estou com fome! _diz o gatinho perdido.
_
Vá fala com a dona do sitio-responde o
cachorro.Diga assim: “Au! Au! “ Ela vai dar um osso pra você.
_Mas eu não quero um osso,eu quero é leite.
_ Que fome tão grande é essa? _
pergunta um gato gordão.Vamos falar com a dona do sítio.basta dizer: “ miau!
Miau! E ala vai buscar leite pra você.
_Ah,é!Miau!Quero leite!
_Miau! Miau! _diz ele com voz
fraquinha.
A dona do sítio traz um prato de
leite.
O gatinho fica todo satisfeito!
E agradece fazendo ronrom.
Interpretação de texto
1. Quem
são os personagem que aparecem nesta história?
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2. Quem
é o personagem principal da história?
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3. Por
que o gatinho perdido queria tomar leite?
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4. O
que o cachorro disse ao gatinho?
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
5. O
que o gato gordão disse ao gatinho?
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6. Qual
foi o animal que deu o conselho certo ao gatinho perdido?
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ATIVIDADE
1.O ordene as palavras,forme frases e coloque a pontuação
correta:
a) Lápis
Meu Quem Pegou
-------------------------------------------------------------------------------
b).Você a Parabéns--------------------------------------------------------------------------------------
c) banheiro
no Quem
está--------------------------------------------------------------------------
d) dia
Que lindo-----------------------------------------------------------------------------------------
e) hoje é
dia Que-----------------------------------------------------------------------------------------
f) feio bichinho Que------------------------------------------------------------------------------------------
g) susto Que -----------------------------------------------------------------------------------------------------
ATIVIDADE PORTUGUÊS
NOME:
1
A
|
2
CA
|
3
DE
|
4
RI
|
5
MI
|
6
MA
|
7
FI
|
8
LI
|
9
NHO
|
10
FE
|
11
DA
|
12
ZA
|
13
HO
|
14
CI
|
15
TO
|
16
RIS
|
17
TI
|
18
NES
|
a)
2 +
4 + 9: _________________________ b) 1 + 10 + 15: ________________________ C) 2 +
16 + 6: ______________________ d) 10
+ 8 + 14 + 11 + 3: __________________
e)
1 + 5 + 12 + 3 :____________________ f)
13 + 18 + 17 + 11 + 3:__________________
g)
7+ 3 + 8 + 11 + 3 :_______________
No
diagrama abaixo, estão escondidos sete nomes de pessoas que apresentam
encontros consonantais:
G
|
A
|
B
|
R
|
I
|
E
|
L
|
E
|
S
|
A
|
F
|
E
|
R
|
T
|
Y
|
I
|
O
|
P
|
S
|
B
|
G
|
R
|
E
|
Q
|
C
|
Z
|
X
|
V
|
B
|
N
|
M
|
M
|
H
|
J
|
K
|
L
|
D
|
A
|
F
|
G
|
H
|
J
|
K
|
G
|
R
|
E
|
G
|
O
|
R
|
I
|
O
|
H
|
J
|
K
|
S
|
G
|
H
|
F
|
E
|
W
|
Q
|
T
|
U
|
I
|
G
|
J
|
L
|
R
|
A
|
S
|
F
|
R
|
O
|
P
|
Q
|
E
|
X
|
Z
|
V
|
B
|
N
|
M
|
B
|
R
|
U
|
N
|
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|
S
|
D
|
A
|
P
|
P
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A
|
T
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R
|
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|
C
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I
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R
|
I
|
S
|
T
|
I
|
A
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N
|
E
|
S
|
A
|
D
|
S
|
F
|
G
|
J
|
K
|
L
|
A
|
Q
|
W
|
E
|
R
|
T
|
R
|
E
|
W
|
Q
|
A
|
S
|
M
|
C
|
L
|
A
|
R
|
A
|
X
|
Z
|
Z
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V
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B
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C
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L
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O
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M
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A
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R
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I
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A
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N
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A
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F
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J
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K
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L
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L
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K
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J
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H
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G
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F
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D
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S
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A
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E
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W
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Q
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T
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R
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Separe
as em sílabas das palavras:
a)
Assinatura---------------------------------------------------------------------------------------------------------
b)
Depressa----------------------------------------------------------------------------------------------------------
c)
Pêssego------------------------------------------------------------------------------------------------------------
d)
Sossego-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
e)
Socorro------------------------------------------------------------------------------------------------------------
f f) Sucesso------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Ordene as sílabas e forme palavras
a)
GA –
TO – RO---------------------------------------------- b) RO – COU------------------------------------
c)
RA –
GO – A------------------------------------------------ d) RA – TA – BA-------------------------------
e)
CE –
RA – NOU--------------------------------------------- f) RU – BA – LHO-----------------------------
g)
TE –
PE – TA------------------------------------------------ h) E – LHO – CO-------------------------------
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