quarta-feira, 12 de novembro de 2014

DIA DO PROFESSOR

Por que sou professor?
Sou professor
Porque professo e faço aquilo que acredito
sem medo de sonhar e de errar...
Não me curvo às impossibilidades calcificadas
sem antes ter experimentado os primeiros passos,
os primeiros tombos, os primeiros erros...
Sou professor
 Porque tenho fome.
E quando se tem fome de conhecimento,
entende-se porque a semente é tão necessária...
Sou professor
 Porque tenho sede.
Não uma sede temporária que qualquer alegria sacie,mas uma sede de infinito que ultrapasse os limites do meu coração e transborde o coração daqueles a mim confiados...
Sou professor
Porque minha alma não se contenta com mesmices, não aceita nada pronto, definitivo e acabado.
Sou professor
Porque tenho a possibilidade de criar e de recriar a vida,de pôr os pontos e as vírgulas onde eu bem entender e assim ter a possibilidade de produzir, a cada dia,o melhor texto da minha vida...
Sou professor
Porque desejo e busco um mundo menos alienado,
de pessoas que pensam e que fazem,
de cidadãos conscientes que promovam a vida
ao invés de a destruírem.
Sou professor
 Porque acredito no ser humano
e na sua infinita capacidade de aprender,
de amar e de alcançar seus objetivos.
Não quero obrigação naquilo que faço. Poderá doer muito. Quero amar o que faço
porque a minha ação ninguém fará por mim.
Sou professor
Porque sem mim os médicos não curariam,

os pintores não criariam suas obras
os engenheiros não construiriam,
os motoristas errariam os caminhos,
os padeiros não preparariam o pão da manhã
e os pilotos não voariam pelo infinito...
Sou professor
 Porque tenho nas mãos
o poder de transformar, a magia de criar sonhos e de fazê-los reais...
Sou professor
 Porque tenho coragem.
Coragem para desafiar limites,
para acreditar naquilo que parece impossível.
Coragem para derrubar as barreiras da ignorância,
mesmo sabendo da crueldade
com que são tratados aqueles que lutam e,
principalmente, aqueles que lutam
para devolver ao homem a sua dignidade perdida...
Sou professor
 Porque abraço os desafios.
Os medrosos não ousariam lutar contra si mesmos...
Sou professor
 Porque tenho fé.
Fé na vida, fé em gente, fé no que faz.
Fé é a mola propulsora de qualquer atitude.
Sem ela, seria impossível permanecer vivo.
Sou professor
 Porque Deus me soprou ao ouvido
e me convenceu de que um mundo melhor
poderia nascer de minhas mãos.
Sou professor
 Porque tenho sangue correndo nas veias.
Me visto de vida todos os dias e na minha mala não levo somente livros, diários e giz. Levo esperança e luz.
Sou professor. Me orgulho de sê-lo!
PROFESSORES, PARABÉNS PELO SEU DIA!!!

Com carinho..Col. Est. Nestor de Castro/14

DIA DA FUNCIONÁRIO DE ESCOLA NESTOR DE CASTRO SULINA


Ser Funcionária de Escola é...


Ter voz própria e ajudar os alunos a caminharem no sentido de ter sua própria voz, isto é formar para a cidadania;

Viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade, transformando informações em conhecimento e em consciência crítica;

Ser aquela que estuda com afinco sempre, postando-se na frente dos tempos, oferecendo aos alunos o que há de melhor;

Ser exemplo de como aprender, para poder fazer o aluno aprender;

Ser a ponta de lança dos trabalhadores do conhecimento, servindo a causa maior da criação de oportunidades para novas gerações;

Ser aquela que faz fruir o saber, construindo sentido para a vida;
Ser aquela que faz da escola asas, dando aos alunos a oportunidade de voar;

Ser representante vivo da pesquisa, reconstrutores do conhecimento com qualidade formal e política.


Funcionárias, Parabéns pelo seu dia!

Com Carinho Col. Est. Nestor de Castro/14

DIA DO DIRETOR - NESTOR DE CASTRO 2014 - HOMENAGEM ESPECIAL DOS PROFESSORES, ALUNOS, PEDAGOGAS E FUNCIONÁRIAS. OBRIGADA PELO CARINHO.












DIA DO DIRETOR - NESTOR DE CASTRO 2014





sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Formação pela Escola- Programa de Transporte Escolar -PTE
Tutora: Solange Ernzen
Trabalho realizado pelas alunas:  
Apresentação do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate)
Em virtude de obter informações sobre o Transporte Escolar na cidade de ......., e ser de relevância. O motivo de tal escolha se faz em virtude de ............... ter uma realidade diferente, onde o Programa de Transporte Escolar é fundamental, pois inúmeros alunos são oriundos de zonas rurais.
1. Introdução
O presente trabalho conclusivo tem como objetivo identificar o problema educacional que ocorre no município de ........................a, envolvendo o transporte escolar para atendimento dos alunos que vivem nas áreas rurais e de difícil acesso.
Primeiramente faremos uma apresentação da política do atual governo em relação à educação e o papel do FNDE nessa política;
O governo brasileiro, segundo dados do Instituto de Pesquisa econômica (Ipea), investe, em média, 3,8% do PIB em educação. Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2006, o investimento é de 4,5%, muito abaixo da média dos países industrializados.
O Ministério da Educação tem feito uma campanha defendendo o aumento dos gastos do Brasil com o setor educacional para 6% do Produto Interno Bruto (PIB) por ano. Para financiar os gastos com a educação, a Constituição garante recursos de 18% da receita de impostos e 25% dos impostos e transferências estaduais e municipais para que sejam aplicados na manutenção e desenvolvimento de ensino.
A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito e os estados, o Distrito Federal e os municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. (art.212)
Financiamento da educação básica
O Ministério da Educação executa atualmente dois programas voltados ao transporte de estudantes: o Caminho da Escola e o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate), que visam atender alunos moradores da zona rural.
O Caminho da Escola foi criado pela Resolução nº 3, de 28 de março de 2007, e consiste na concessão, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de linha de crédito especial para a aquisição, pelos estados e municípios, de ônibus, miniônibus e micro-ônibus zero quilômetro e de embarcações novas.
Já o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) foi instituído pela Lei nº 10.880, de 9 de junho de 2004, com o objetivo de garantir o acesso e a permanência nos estabelecimentos escolares dos alunos do ensino fundamental público residentes em área rural que utilizem transporte escolar, por meio de assistência financeira, em caráter suplementar, aos estados, Distrito Federal e municípios.
Com a publicação da Medida Provisória 455/2009 – transformada na Lei no 11.947, de 16 de junho do mesmo ano –, o programa foi ampliado para toda a educação básica, beneficiando também os estudantes da educação infantil e do ensino médio residentes em áreas rurais.
O programa consiste na transferência automática de recursos financeiros, sem necessidade de convênio ou outro instrumento congênere, para custear despesas com reforma, seguros, licenciamento, impostos e taxas, pneus, câmaras, serviços de mecânica em freio, suspensão, câmbio, motor, elétrica e funilaria, recuperação de assentos, combustível e lubrificantes do veículo ou, no que couber, da embarcação utilizada para o transporte de alunos da educação básica pública residentes em área rural. Serve, também, para o pagamento de serviços contratados junto a terceiros para o transporte escolar.
Os estados podem autorizar o FNDE a efetuar o repasse do valor correspondente aos alunos da rede estadual diretamente aos respectivos municípios. Para isso, é necessário formalizar a autorização por meio de ofício ao órgão. Caso não o façam, terão de executar diretamente os recursos recebidos, ficando impedidos de fazer transferências futuras aos entes municipais.
Os valores transferidos diretamente aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios são feitos em nove parcelas anuais, de março a novembro. O cálculo do montante de recursos financeiros destinados aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios tem como base o quantitativo de alunos da zona rural transportados e informados no censo escolar do ano anterior.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, é responsabilidade dos municípios e Estados o transporte de seus estudantes da educação básica. Portanto, cada ente federado deve garantir o transporte do aluno matriculado em sua rede. Porém, a pedido dos Governos Estaduais, as Prefeituras têm garantido o transporte dos seus próprios alunos e ainda das redes estaduais. Atualmente, são três fontes que garantem a manutenção da oferta de transporte pelas Prefeituras. Recursos municipais, pelo Fundeb e próprios, que acabam em mais do que os 25% constitucionalmente previstos para investimento em educação. Como recurso federal o PNATE, repassado pelo FNDE, que tem o caráter suplementar e não de financiar o transporte de estudantes. Como recurso estadual, o Governo do Estado pode usar recursos do Fundeb e próprios para repassar aos municípios para ressarcir o gasto.
De acordo com a Resolução FNDE 14 de 08/04/2009 o recurso é repassado para o ente federado que transporta o estudante com base no Fator de Necessidade de Recurso do Município (FNRM), que considera quatro variações: percentual da população rural do município, área do município, percentual da população abaixo da linha de pobreza e Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB. Porém, estas variáveis não garantem equidade na distribuição do recurso federal, pois não consideram a sistemática que estrutura a oferta do serviço de transporte, que é quilometragem percorrida, e por levar em conta mecanismos que servem apenas para acompanhar o desempenho dos estudantes, não contando o número de alunos que precisam do transporte.
Situação Problemática em relação ao Pnate no Paraná e em especial no município de Sssssssss
No Paraná, há quase duas décadas as Prefeituras têm reclamado do valor gasto e do pequeno ressarcimento que os Governos têm realizado para garantir o transporte dos alunos estaduais. Em 2011 o Governo Estadual demonstrou a possibilidade de solucionar o impasse, o que vai garantir melhoria na qualidade do serviço ofertado e menor tempo de permanência do estudante dentro dos veículos, mas a questão ainda continua em discussão, nenhuma medida concreta foi tomada.
O transporte de 298.389 estudantes em 2011 custou para as Prefeituras do Paraná em torno de R$ 206.485.188,00. Deste total, R$ 83.868.324,00 referem-se aos 121.197 alunos matriculas em escolas municipais e são, portanto, um gasto que deve ser arcado pelas próprias Prefeituras. Mas, segundo dados do FNDE foram transportados 177.192 alunos estaduais que custaram às Prefeituras aproximadamente R$ 122.616.864,00.
De 2006 a 2008, o valor per capita/ano do Pnate variava entre R$ 81,56 e R$ 116,36, de acordo com a área rural do município, a população moradora do campo e a posição do município na linha de pobreza. A partir de 2008, passou a ser considerado também o seu Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Em 2009, o valor per capita/ano teve reajuste linear de 8%, passando a variar de R$ 88,13 a R$ 125,72.
Já em 2010, o per capita/ano teve um aumento de 37%, variando entre R$ 120,73 e R$ 172,24. O valor previsto para o governo federal destinar ao Pnate em 2010 é de R$ 655 milhões.
Parcerias e competências:
FNDE - órgão responsável pela assistência financeira, normatização, coordenação, acompanhamento, fiscalização, cooperação técnica e avaliação da efetividade da aplicação dos recursos financeiros, diretamente ou por delegação de competência.
Ente executor (Eex) - responsável pelo recebimento e execução dos recursos financeiros transferidos pelo FNDE à conta do Pnate, sendo:
a) Secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal - responsáveis pelo atendimento aos alunos das escolas públicas da educação básica da rede estadual e do Distrito Federal, nos termos da Lei nº 10.709, de 31 de julho de 2003.
b) Prefeituras municipais - responsáveis pelo atendimento aos alunos das escolas públicas da educação básica da rede municipal, nos termos da Lei nº 10.709, de 31 de julho de 2003.
Prestação de contas
As secretarias de educação de estados e municípios têm até o dia 28 de fevereiro de cada ano para enviar ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (CACS-Fundeb) a prestação de contas dos recursos financeiros recebidos do Pnate no exercício anterior, acompanhada de toda a documentação constante da Resolução do FNDE que regulamenta o programa. O CACS-Fundeb deve analisar os documentos e a prestação de contas, podendo solicitar às secretarias estaduais e municipais outros documentos que julgar conveniente para subsidiar a análise da prestação de contas do Pnate. Depois da análise, O CACS-Fundeb deve emitir parecer sobre a prestação de contas e remetê-la ao FNDE até o dia 15 de abril do mesmo ano, acompanhado da documentação.
2. Análise dos dados
Neste item foram coletados dados junto à Secretaria de Educação do Município de ssssssssm como dados no site do FNDE na internet, referente ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate):
1º Problema: super lotação de transporte escolar para atendimento dos alunos das escolas município de

Proposta de solução: separar o transporte escolar do transporte de usuários de pessoas que vem para consultas e compras.


quinta-feira, 31 de julho de 2014

PARÓDIA DIA DO ESTUDANTE


MÚSICA (PARÓDIA) Música Mulher Chorona
PARÓDIA ETA ALUNO DANADO 

ETA ALUNO DANADO
SE LAMENTA E CHORA
FEITO UMA SANFONA
ARRUMA OS LIVROS
DIZ QUE VAI EMBORA
DALI A POUCO SE ARREPENDE E VOLTA.

CHORA PRA ESTUDAR
CHORA PRA PASSAR
CHORA SE TEM PROVA
CHORA SE RODAR
CHORA QUANDO QUER
CHORA SEM PARAR
ALUNO CHORÃO COMECE A ESTUDAR

domingo, 27 de julho de 2014

A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA


INTRODUÇÃO
Na atualidade fazemos parte de uma sociedade que está em  mudanças quase instantâneas na tecnologia, na comunicação, na arte, nos costumes e na cultura de modo geral. Uma das conseqüências imediatas é que nunca se teve tanta informação disponível e de forma acessível à grande maioria da população. As crianças e os jovens de hoje desejam muita informação, mas na maioria das vezes diferente daquela apresentada pelos professores nas salas de aula. Talvez por esta razão exista um desinteresse grande na ciência apresentada aos estudantes em aulas expositivas. E quando se trata da Educação Especial  a responsabilidade em integrar a todos dizer que a é escola inclusiva ainda exige mais.  O educando deve ser instigado e o ensinar precisa ser vivenciado, explorado e pricipalmento descobrir como meu aluno aprende. É preciso  aceitar e acolher o outro em sua diferença, possibilitando devires para a aprendizagem do aluno, bem como do professor, que vê na convivência com esse educando uma fonte de renovação da sua prática e oportunidade de crescimento pessoal por intermédio de um processo de autoconhecimento. Com essa investigação percebemos que, para as professoras do estudo, a inclusão se constitui em um grande desafio a ser superado, e o convívio com o aluno com necessidades educacionais especiais pode levar a mudanças na forma como percebe e, conseqüentemente, como se relaciona com o fenômeno da deficiência no contexto da escola inclusiva, onde o professor é convidado, constantemente, à criação e re-invenção de suas ações e de si mesmo. A por alternativas inovadoras no campo das ações pedagógicas cotidianas tem sido um dos elementos presentes nas narrativas de professores em espaços de socialização, confraternização e formação educativa, principalmente quando relacionadas aos processos de inclusão educativa e social.
Ilustrando a importancia da atuação inclusiva do professor na Educação Básica farse-a referencia ao artigo com características colaborativas, desenvolvida com um grupo de professores de quatro escolas da rede municipal de ensino de Porto Alegre. O relato refere-se a experiência da secretaria Municipal que se propunha a reorganizar os espaços educativos, repensar a docência e, acima de tudo, construir alternativas para dar conta dos processos de inclusão de estudantes com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem. Os representantes das escolas não estavam apresentando meramente uma solicitação para dar início a algum tipo de trabalho ou projeto educativo. Na verdade, o grupo apresentava uma solicitação para qualificar as experiências que vinham realizando na tentativa de construir propostas de adequação curricular e pedagógica. O denominador comum entre essas escolas, em maior ou menor grau, diz respeito à experiência  iniciada na Escola Municipal Gilberto Jorge e, mais tarde, reconstruída por outras três escolas, que também vinham produzindo algum tipo de adaptação curricular. A secretaria iria mediar  o projeto Docência Compartilhada objetiva “avançar em relação ao tratamento das diferenças, primando pelo respeito ao direito à diferença, visando à aprendizagem de todos, no sentido mais amplo e complexo do termo” .
Um dos principais objetivos do trabalho é  promover espaços de diálogo entre as escolas, procurando reconhecer o potencial de cada uma das experiências, identificando pontos convergentes e divergentes nas diferentes propostas. Também manter o diálogo entre as escolas, constituir ambientes de formação em serviço, garantir a autoria de todos os envolvidos na gestão e operacionalização, desenvolver estratégias que permitam dar voz aos alunos, pais e  avaliar o trabalho que vem sendo desenvolvido no grupo das quatro escolas,

DESENVOLVIMENTO
A Educação Inclusiva deve ser  concebida como um conjunto  de medidas que a instituição de ensino coloca a serviço de uma resposta adapta-da à diversidade e as necessidades dos alunos, e que seja estruturada e legitimada primordialmente em função dessa necessidade.  Sabemos que uma escola direccionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O sistemaa regular de ensino precisa adaptar-se, caso deseje ser inclusivo. Hoje, já se conhecem mais escolas a adaptarem-se e a tornarem-se inclusivas. A criança com necessidades educativas especiais ou a sua família já pode optar mais facilmente sobre onde pretende o aluno estude. 
Para que o ensino especial nas escolas regulares seja de qualidade e consiga atender às diferenças individuais de cada criança. A inclusão implica também em uma mudança de paradigmas, de conceitos e costumes, que fogem as regras tradicionais, ainda fortemente calcados na linearidade do pensamento, no primado do racional e do ensino, na transferência dos conteúdos curriculares. Ainda existe uma resistência por parte das escolas, em concretizar essa inclusão, suas desculpas variam entre não ter profissionais especializados, salas adequadas ou acessos dentro das escolas, exemplo para os cadeirantes, entre outras.A inclusão é, portanto um conceito intrigante, que busca retirar as barreiras impostas pela exclusão em seu sentido mais global. A educação é, portanto um direito de todos, e assegurá-lo é necessariamente, dar boas vindas a esse aluno, sem questionar suas possibilidade ou dificuldades. Respeitando-os, integrando-os ao cotidiano escolar, visando capacitar e melhorar a vida desse educando.
            Relacionando a pesquisa sobre Inclusão Educacional e a atuação da secretaria da rede pública de Porto Alegre percebe-se que os dois falam sobre a importância da Formação Continuada do professor para atuar na Educação Especial. Também  faz-se necessário que o professor e a equipe pedagógica realizem as Adaptações Curriculares dos conteúdos escolares. Além disso é preciso estar disposto a esse atendimento ter disponibilidade e amor por essa tarefa. Ressaltar que o envolvimento dos professores na construção de projetos de inclusão revelou sua vontade de enfrentar o imobilismo e os processos de exclusão que se estabelecem quando a diferença emerge na escola. Os escritos revelaram preocupações, tanto dos professores quanto de suas coordenações pedagógicas, com a organização de um currículo que remeta a aprendizagens significativas, centrado em vivências de cidadania e que privilegiem a participação, o saber fazer escolhas e o dialogar com as diferenças.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

  Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais. A Educação inclusiva compreende a Educação Especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos.


REFERENCIAS
http://www.revistas.ufg.br/index.php/interacao/article/viewFile/18872/11243





quinta-feira, 24 de julho de 2014

TEXTO DE PORTUGUÊS - INTERPRETAÇÃO

O GATINHO FEIO
                 _ Estou com fome! _diz o gatinho perdido.
            _ Vá fala com a dona  do sitio-responde o cachorro.Diga assim: “Au! Au! “ Ela vai dar um osso pra você.
               _Mas eu não quero um osso,eu quero é leite.               
             _   Que fome tão grande é essa? _ pergunta um gato gordão.Vamos falar com a dona do sítio.basta dizer: “ miau! Miau! E ala vai buscar leite pra você.
            _Ah,é!Miau!Quero leite!
            _Miau!  Miau! _diz ele com voz fraquinha.
            A dona do sítio traz  um prato de leite.
           O gatinho fica todo satisfeito!
            E agradece fazendo ronrom.
                                                    Interpretação de texto
1.     Quem são os personagem que aparecem nesta história?
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
2.     Quem é o personagem principal da história?
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3.     Por que o gatinho perdido queria tomar leite?
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4.     O que o cachorro disse ao gatinho?
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
5.     O que o gato gordão disse ao gatinho?
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6.     Qual foi o animal que deu o conselho certo ao gatinho  perdido?
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ATIVIDADE
1.O ordene as palavras,forme frases e coloque a pontuação correta:
a) Lápis     Meu      Quem   Pegou -------------------------------------------------------------------------------
b).Você      a         Parabéns--------------------------------------------------------------------------------------
c) banheiro        no        Quem     está--------------------------------------------------------------------------
d) dia          Que         lindo-----------------------------------------------------------------------------------------
e) hoje      é      dia       Que-----------------------------------------------------------------------------------------
f)  feio       bichinho      Que------------------------------------------------------------------------------------------

g) susto      Que   -----------------------------------------------------------------------------------------------------

ATIVIDADE PORTUGUÊS

         NOME:
1

A
2

CA
3

DE
4

RI
5

MI
6

MA
7

FI
8

LI
9

NHO
10

FE
11

DA
12

ZA
13

HO
14

CI
15

TO
16

RIS
17

TI
18

NES

                         a)    2 + 4 + 9: _________________________   b) 1 + 10 + 15: ________________________                                   C)  2 + 16 + 6: ______________________       d) 10 + 8 + 14 + 11 + 3: __________________
            e) 1 + 5 + 12 + 3 :____________________       f) 13 + 18 + 17 + 11 + 3:__________________
            g) 7+ 3 + 8 + 11 + 3 :_______________

No diagrama abaixo, estão escondidos sete nomes de pessoas que apresentam encontros consonantais:
G
A
B
R
I
E
L
E
S
A
F
E
R
T
Y
I
O
P
S
B
G
R
E
Q
C
Z
X
V
B
N
M
M
H
J
K
L
D
A
F
G
H
J
K
G
R
E
G
O
R
I
O
H
J
K
S
G
H
F
E
W
Q
T
U
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G
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R
A
S
F
R
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P
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B
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C
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G
J
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Q
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M
C
L
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X
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Z
V
B
C
F
L
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M
A
S
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R
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F
G
A
S
D
F
D
S
H
J
K
L
L
K
J
H
G
F
D
S
A
E
W
Q
T
R

Separe as em sílabas das palavras:
           a)    Assinatura---------------------------------------------------------------------------------------------------------
           b)   Depressa----------------------------------------------------------------------------------------------------------
           c)    Pêssego------------------------------------------------------------------------------------------------------------
          d)   Sossego-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
          e)    Socorro------------------------------------------------------------------------------------------------------------
f          f)    Sucesso------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     Ordene as sílabas e forme palavras
        a)    GA – TO – RO---------------------------------------------- b) RO – COU------------------------------------
        c)   RA – GO – A------------------------------------------------ d) RA – TA – BA-------------------------------
        e)    CE – RA – NOU--------------------------------------------- f) RU – BA – LHO-----------------------------
        g)   TE – PE – TA------------------------------------------------ h) E – LHO – CO-------------------------------