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https://docs.google.com/document/d/1oO5hG487qdwEXT4WC1Ed49RsrvEObgxW/edit?usp=sharing&ouid=105153722835382311254&rtpof=true&sd=true
O PDDE é um Programa Federal implantado
desde 1995 pelo Ministério da Educação (MEC) e executado pelo FNDE. Sua
concepção baseou-se no princípio da descentralização, da execução dos recursos
federais destinados à educação fundamental e no reforço do exercício da
cidadania, reconhecendo que o cidadão será mais cidadão e menos espectador,
quanto maior for o seu compromisso com o bem comum ou com o interesse público.
É direcionado às redes estaduais, federais e municipais do ensino fundamental,
bem como as escolas de educação especial, mantidas por organizações
não-governamentais (ONGs) sem fins lucrativos, tendo como objetivo contribuir
com a melhoria da infra-estrutura física e pedagógica da escola, mediante a
provisão direta de recursos financeiros para assegurar as condições
indispensáveis ao seu bom funcionamento, reforçando-lhe, inclusive a
participação social e a autogestão escolar e, por conseguinte, concorrer para a
promoção da escola ideal que ofereça ensino fundamental de qualidade, com vista
a elevação da que equidade da oferta de oportunidades educacionais, como meio
de redução das desigualdades sociais e de consolidação da cidadania.
Para alcançar os objetivos
traçados pelo Programa, o FNDE repassa para as escolas, a cada ano, recursos
financeiros sem a necessidade de convênio, mediante crédito de dinheiro.
O valor devido a cada escola
beneficiária é transferido anualmente em uma única parcela, de acordo com a
tabela progressiva definida em ato normativo do Conselho Deliberativo do FNDE,
em função do número de alunos matriculados na escola conforme o censo escolar
do ano anterior.
Com a implantação do PDDE, a
realidade das escolas mudou. Os gestores conseguiram autonomia para atender
parte das necessidades da escola. Só que o valor do repasse é pequeno, como por
exemplo, a escola que tem em média 950 alunos matriculados recebe em média R$
4.600,00 ao ano, para a manutenção, não é suficiente para atender as
necessidades, sendo assim estes valores têm que ser revistos para se dizer que
há autonomia.
Para ter maiores chances de acerto, primeiro a escola deveria fazer o orçamento
de suas necessidades e após o governo federal faria um estudo do orçamento e
daria a resposta, e a escola faria o seu planejamento. Em suma, o estado de
conservação das escolas seria melhor e as escolas teriam maior autonomia. Os aspectos negativos que
deparamos em relação ao programa é a restrição da verba para suprir as
necessidades existentes nas Unidades Escolares.
Com o intuito de promover
soluções foi sugerido reunir a Comunidade Escolar, com a finalidade de ampliar
a autonomia da gestão na prática e admissibilidade na utilização da verba que
corresponda de maneira eficiente às necessidades da Escola.
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